Em 1991
O MSV nasceu em 1991, quando um grupo de seis rapazes e raparigas, que faziam voluntariado no Bairro da Fonte da Prata, na Moita, decidiram lançar-se numa Missão que, procurando ir ao encontro de situações extremas de pobreza humana e espiritual, passaria pela entrega das férias de verão ao serviço dos mais fragilizados nas favelas de Barreiras, no Nordeste do Brasil, junto de uma comunidade de Irmãs Escravas do Sagrado Coração de Jesus.
Em 1996
Em 1996, este trabalho voluntário nas férias de verão estendeu-se também à cidade de Montes Claros, no Estado de Minas Gerais, em colaboração novamente com uma comunidade de Irmãs Escravas do Sagrado Coração de Jesus.
Em 1997
A pedido do pároco de Alcoutim, surgiu o primeiro projeto em Portugal, que pretendia ir ao encontro e acompanhar as pessoas que vivem situações de grande isolamento nos “montes” do Concelho de Alcoutim. Depois de uma experiência de 1 mês no verão de 1997, passou a haver um grupo de voluntários que, até aos dias de hoje, se desloca mensalmente a Alcoutim, durante um fim-de-semana, para estar ao serviço da população local, em especial das pessoas com idade mais avançada.
Em 1998 tivemos pela primeira vez um projeto de voluntariado de longa duração (1 ano), em Barreiras, que possibilitou a implementação de alguns projetos de raiz, como os “Cata-Vento IV e V” (Centros de Dia para crianças de favelas) e o “Dignivida” (centro de prevenção e apoio a doentes infetados com SIDA).
Neste período, com o crescimento do seu grupo de voluntários, o MSV estendeu a sua atividade a novos projetos: o trabalho com jovens carenciados do Pragal (Almada), em parceria com a comunidade jesuíta local; o apoio a um lar de crianças em perigo no Gradil (Mafra); e o acompanhamento regular de idosos que vivem sós nos prédios da Baixa de Lisboa.
Paralelamente, entre os membros mais antigos do MSV surgiram os Grupos de Vida, pequenas comunidades de oração que se reúnem quinzenalmente para rezar e debater questões da sua fé.
Em 1998
Em 1998 tivemos pela primeira vez um projeto de voluntariado de longa duração (1 ano), em Barreiras, que possibilitou a implementação de alguns projetos de raiz, como os “Cata-Vento IV e V” (Centros de Dia para crianças de favelas) e o “Dignivida” (centro de prevenção e apoio a doentes infetados com SIDA).
Neste período, com o crescimento do seu grupo de voluntários, o MSV estendeu a sua atividade a novos projetos: o trabalho com jovens carenciados do Pragal (Almada), em parceria com a comunidade jesuíta local; o apoio a um lar de crianças em perigo no Gradil (Mafra); e o acompanhamento regular de idosos que vivem sós nos prédios da Baixa de Lisboa.
Paralelamente, entre os membros mais antigos do MSV surgiram os Grupos de Vida, pequenas comunidades de oração que se reúnem quinzenalmente para rezar e debater questões da sua fé.
Em 2003
Em 2003, surgiu o primeiro desafio para um projeto profissional. A Câmara Municipal de Lisboa pediu ao MSV que criasse uma equipa de rua para o acompanhamento das pessoas sem abrigo e pedintes da Baixa de Lisboa. Assim nasceu o Projeto Sentidos, que, em articulação com as restantes instituições da cidade de Lisboa, assumiu um papel ativo na delineação das políticas locais para esta população beneficiária.
Em 2005
Em 2005, a presença de voluntários de longa duração em Montes Claros possibilitou a criação do Projeto Aquarela, em parceria com as Irmãs Escravas do Sagrado Coração de Jesus, no bairro de Santa Rafaela. O Aquarela acolhe diariamente crianças de bairros carenciados.
Em 2009
Confrontado com a realidade de muitas crianças vítimas de maus tratos e com a escassez de estruturas adequadas para dar uma resposta positiva a estas situações, o MSV decidiu avançar com o Projeto Casa das Cores, um Centro de Acolhimento Temporário para crianças em perigo iminente. A Câmara Municipal de Lisboa cedeu ao MSV um edifício no Parque da Bela Vista, em Lisboa, que foi depois reabilitado graças a uma parceria com a Swatch – o projeto Swatch Mundo Perfeito, que envolveu o apoio de várias entidades. Depois de celebrado o Acordo de Cooperação com a Segurança Social e reunido um conjunto de apoios de instituições e privados, a Casa das Cores abriu as suas portas às primeiras crianças em maio de 2009.
A funcionar desde 2009, a Casa das Cores é um Centro de Acolhimento Temporário para crianças em perigo, dos 3 aos 12 anos, cuja proteção passa, num determinado momento das suas vidas, pela institucionalização. A Casa das Cores oferece-lhes um ambiente saudável e equilibrado que lhes permite construir um Projeto de Vida mais feliz, ao mesmo tempo que trabalhamos as necessidades de cada família e capacitamos os seus membros para que possam ser parte desse Projeto de Vida.
Ao longo de 29 anos, demos apoio direto a cerca de…
– 150 adolescentes e jovens em risco ou perigo eminente
– 500 pessoas sem abrigo e pedintes
– 500 idosos